O Sporting estreava-se nesta Liga dos Campeões como um dos outsiders a ter em conta , pela atual senda de vitórias e até por algumas estrelas da companhia em destaque.
O início de jogo não foi fácil , o Lille mostrava-se bastante compacto , condicionou muito a construção do Sporting desde trás , impunha uma agressividade extra nos duelos e o Sporting viu-se forçado a substituir Inácio aos 13’ minutos por lesão.
Derivado a esta condicionante na saída de bola e alguma desinspiração dos médios até então , o Sporting opta por exlorar um jogo mais direto com Gyokeres , que consequentemente ligava o jogo com Trincão e Pote que garantiam transporte de bola e velocidade.
Aproveitando algum crescendo no jogo , o Sporting conseguiu acrescentar mais unidades no ataque rápido , e numa incursão de Reis no ataque , o Sporting consegue criar desilquilibrio na área com Gyokeres a abrir assim o marcador. Até ao intervalo , o marcador não mexeu , mas foi Angel Gomes quem mexeu com o jogo ao ver o segundo cartão amarelo e consequente vermelho ser-lhe mostrado.
Na segunda parte , o Sporting troca Morita por Bragança , que havia estado desinspirado. O Sporting com um homem a mais , conseguiu sempre gerir o jogo a seu belo prazer , definiu ritmos e via em Bragança um autêntico maestro no miolo. As oportunidades iam surgindo , mas a eficácia não era a melhor , até que Debast assinala o melhor momento do jogo ao marcar um golo de belo efeito do meio da rua.
O Sporting fechava assim as contas do jogo , numa partida que acabou por se tornar bem mais tranquila após a expulsão. Destaques ainda para as excelentes exibições do trio de centrais , Geny Catamo e Franco Israel.
Os adeptos acabaram ainda por ser brindados com as entradas dos reforços Maxi Araújo e Conrad Harder.
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