A época 23/24 trouxe certezas quanto à capacidade de Amorim e os seus pupilos , trazerem uma hegemonia diferente ao futebol português. O objetivo de 24/25 , passava por acrescentar ainda mais competência à base anterior , oferecer mais alternativas e obter maior competitividade nas diversas posições , não deixando nunca de fugir ao perfil de jogador ideal ao projeto.
Amorim enfrentava o maior teste de fogo ao que a fim de ciclos diz respeito e a decidir quais os ativos a vender. Nomes como Coates , Adan , Paulinho e Luís Neto , deixaram o clube e um vazio enorme naquilo que era uma maior experiência de capitania.
Debast surgiu como a 1.a oportunidade de mercado e o Sporting agarrou-a. Trata-se de um central muito promissor , que se encaixa naquilo que são as necessidades do Sporting na posição e que já trazia estatuto.
Kovacevic foi o guarda redes escolhido para defender uma posição que necessitava de solução com urgência. Um guarda redes que tinha defrontado o Sporting na época anterior , já estaria identificado pelo scouting e o clube não perdeu tempo.
Maxi Araújo chegava assim como 3.o reforço da época e como uma solução complementar para a ala esquerda. Um ala com provas dadas , características interessantes e margem para ser um sucessor de Nuno Santos.
Por fim , o Sporting fecha o mercado com Conrad Harder e dá assim margem a Amorim para gerir Gyokeres. É um jovem com semelhanças ao jogo de Viktor , que se encontra numa fase crucial na sua evolução e poderá atingir níveis de topo.
Mesmo tomando algumas decisões que podem gerar arrependimento , como a venda de Mateus Fernandes , o Sporting fica com garantias no imediato e com um plantel ainda mais blindado em relação à época passada.
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